Como constatado, há vários problemas na apresentação do tema no programa televisivo.
Comentei em sala de aula que o questionamento havia acontecido – e com razão!
Talvez a tendência novelesca da emissora comprometa uma apresentação mais apropriada, especifica e focada no tema.
Mas não precisa ser assim… o mesmo programa apresentou uma excelente matéria sobre mediação escolar no Distrito Federal (embora tenham faltado algumas explicações).
De qualquer maneira, é importante perceber que o tema ganha a atenção da mídia; este é um pequeno avanço.
Falta “apenas” uma abordagem mais caprichada.
Comentei em sala de aula que o questionamento havia acontecido – e com razão!
Talvez a tendência novelesca da emissora comprometa uma apresentação mais apropriada, especifica e focada no tema.
Mas não precisa ser assim… o mesmo programa apresentou uma excelente matéria sobre mediação escolar no Distrito Federal (embora tenham faltado algumas explicações).
De qualquer maneira, é importante perceber que o tema ganha a atenção da mídia; este é um pequeno avanço.
Falta “apenas” uma abordagem mais caprichada.
Questionamentos sobre “O CONCILIADOR (Programa Fantástico)
o presidente do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil (IMAB), Adolfo Braga, afirma que o quadro “O Conciliador”, do “Fantástico” (Globo), confunde a cabeça do telespectador. O quadro, apresentado por Max Gehringer, está há seis meses no ar.
“A intenção é boa, mas parece que tudo se resolve rápido. Na realidade são muitas reuniões até sair um acordo”, disse ele. “O pior é o conciliador visitar as partes envolvidas. Isso não existe. Esses encontros podem contaminar o posicionamento da pessoa.”
Braga afirmou que enviou e-mail para o programa com os questionamentos da entidade.
Procurada, a Globo informa que não recebeu a carta do IMAB e que o formato tem a chancela do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Justiça. (27/10/2010 – 9:02 – Folha Online)
“A intenção é boa, mas parece que tudo se resolve rápido. Na realidade são muitas reuniões até sair um acordo”, disse ele. “O pior é o conciliador visitar as partes envolvidas. Isso não existe. Esses encontros podem contaminar o posicionamento da pessoa.”
Braga afirmou que enviou e-mail para o programa com os questionamentos da entidade.
Procurada, a Globo informa que não recebeu a carta do IMAB e que o formato tem a chancela do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Justiça. (27/10/2010 – 9:02 – Folha Online)